"http://peadportifolio164222.blogspot.com/2009/06/montamos-este-mosaico-em-aula-para-uma.html"
Relendo esta atividade deparei-me com uma fala que apliquei ainda hoje após meus alunos assistirem o filme: "Como Treinar seu Dragão".
"http://www.howtotrainyourdragonintl.com/intl/br/mainsite/"
Após os alunos assistirem o filme, ressaltei a eles da importância individual, de como todos nós somos importantes, indiferente a aparência, estrutura física, habilidades, conhecimentos.
Comentei que todos passamos por provações, e que estas devem servir para aprendermos a nos conhecer melhor, que podemos sempre aprender em situações adversas.
Falei também que devemos acreditar em nossas capacidades e mesmo sendo diferentes uns dos outros todos temos competências e exelências de alguma maneira. E que o diferente acrescenta, aumenta, colori, oferece oportunidades diferentes de aprendizagem.
Dessa maneira, as atividades realizadas com meus alunos foram distintas, mas os valores que ressaltei foram os mesmos.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
2009/01-01
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2009/06/mesmo-conhecendo-dura-realidade-de.html
O que escrevi nesta postagem, está diretamente relacionado com o que escrevi no meu TCC sobre afeto e limites, onde ressaltei a seguinte afirmação: "O autoritarismo é a ruptura em favor da autoridade contra a liberdade e a licenciosidade, a ruptura em favor da liberdade contra a autoridade..." (FREIRE, 2000, p. 99).
Aplicar a autoridade em sala de aula é impor limite, o limite que existe pelo fato de o professor por sua posição, postura ser uma autoridade em sala de aula. Utilizar a autoridade que tem para interferir quando necessário e relembrar os alunos dos limites que possuem em relação ao outro e a si mesmos.
No exercício da autoridade é possível aos alunos compreender seus limites. A licenciosidade é agressiva porque permite aos alunos o poder tudo sem limites e sem medidas, o que prejudica demasiadamente seu rendimento, sua formação como indivíduo.
Em turmas em que o limite é exercitado, podemos perceber que são mais tranquilas, atentas, comprometidas e responsáveis que aquelas em que tudo é permitido.
Nesta postagem mencionei também de dar valor ao positivo, e que estando os alunos em formação moral, sua autoestima fica elevada quando é visto de forma positiva, e não apenas evidenciado suas falhas.
A caminhada com uma turma, as conquistas realizadas, as aprendizagens cognitivas e emocionais, são um constante ir e vir, muitas vezes é necessário retomar, começar de novo, explicar de novo, mudar o posicionamento, aprender, conhecer, reconhecer. Vai se adiante, mas retorna-se, não sendo algo conclusivo, pois o ser humano não é um ser concluído, está em constante renovação, aprendizado, construção de si, de suas percepções do outro e do mundo, e das relações que mantém com os mesmos.
Conforme afirmei em outras postagens, o ser humano está em constante transformação, então devemos descartar os rótulos, porque a cada nova convivência existe uma diferente interrelação, um diferente momento, e nada, se tratando dos seres humanos é definitivo.
O que escrevi nesta postagem, está diretamente relacionado com o que escrevi no meu TCC sobre afeto e limites, onde ressaltei a seguinte afirmação: "O autoritarismo é a ruptura em favor da autoridade contra a liberdade e a licenciosidade, a ruptura em favor da liberdade contra a autoridade..." (FREIRE, 2000, p. 99).
Aplicar a autoridade em sala de aula é impor limite, o limite que existe pelo fato de o professor por sua posição, postura ser uma autoridade em sala de aula. Utilizar a autoridade que tem para interferir quando necessário e relembrar os alunos dos limites que possuem em relação ao outro e a si mesmos.
No exercício da autoridade é possível aos alunos compreender seus limites. A licenciosidade é agressiva porque permite aos alunos o poder tudo sem limites e sem medidas, o que prejudica demasiadamente seu rendimento, sua formação como indivíduo.
Em turmas em que o limite é exercitado, podemos perceber que são mais tranquilas, atentas, comprometidas e responsáveis que aquelas em que tudo é permitido.
Nesta postagem mencionei também de dar valor ao positivo, e que estando os alunos em formação moral, sua autoestima fica elevada quando é visto de forma positiva, e não apenas evidenciado suas falhas.
A caminhada com uma turma, as conquistas realizadas, as aprendizagens cognitivas e emocionais, são um constante ir e vir, muitas vezes é necessário retomar, começar de novo, explicar de novo, mudar o posicionamento, aprender, conhecer, reconhecer. Vai se adiante, mas retorna-se, não sendo algo conclusivo, pois o ser humano não é um ser concluído, está em constante renovação, aprendizado, construção de si, de suas percepções do outro e do mundo, e das relações que mantém com os mesmos.
Conforme afirmei em outras postagens, o ser humano está em constante transformação, então devemos descartar os rótulos, porque a cada nova convivência existe uma diferente interrelação, um diferente momento, e nada, se tratando dos seres humanos é definitivo.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
2008/02-04
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/12/o-trabalho-docente-as-idias-do-autor-vm.html
Nessa postagem trago uma reflexão possibilitada pelo livro: Saberes Docentes & Formação Profissional, de Maurice Tardif; Ed. Vozes, Petrópolis, 2003.
neste livro o autor trouxe refelexões positivas que auxiliaram-me a acreditar e conceber meu TCC.
Fazendo referência ao trabalho de sala de aula como sendo um trabalho completamente diferenciado dos outros existentes, onde lidamos com pessoas distintas, com classes heterogêneas, e a idéia central da educação é unificar os aprendizados.
É comprovado que cada indivíduo constrói seus conhecimentos baseado nas informações adquiridas em vivências anteriores, então, sendo as vivências distintas, o que aprenderão é sonsequentemente distinto.Portanto não há conhecimento igual, porque cada cérebro opera diferentemente em cada nova informação.
Sendo meu TCC sobre a afetividade, e seus laços em sala de aula, afirmo que tendo uma Pedagogia que possibilita o manifesto do afeto, oportuniza esse aprender diferente, diverso pois valorriza o aluno em sua totalidade, vendo-o como um diferente a ser insentivado a aprender. Onde o aprendizado é centrado no aluno e não no conteúdo a ser estudado.
Nessa postagem trago uma reflexão possibilitada pelo livro: Saberes Docentes & Formação Profissional, de Maurice Tardif; Ed. Vozes, Petrópolis, 2003.
neste livro o autor trouxe refelexões positivas que auxiliaram-me a acreditar e conceber meu TCC.
Fazendo referência ao trabalho de sala de aula como sendo um trabalho completamente diferenciado dos outros existentes, onde lidamos com pessoas distintas, com classes heterogêneas, e a idéia central da educação é unificar os aprendizados.
É comprovado que cada indivíduo constrói seus conhecimentos baseado nas informações adquiridas em vivências anteriores, então, sendo as vivências distintas, o que aprenderão é sonsequentemente distinto.Portanto não há conhecimento igual, porque cada cérebro opera diferentemente em cada nova informação.
Sendo meu TCC sobre a afetividade, e seus laços em sala de aula, afirmo que tendo uma Pedagogia que possibilita o manifesto do afeto, oportuniza esse aprender diferente, diverso pois valorriza o aluno em sua totalidade, vendo-o como um diferente a ser insentivado a aprender. Onde o aprendizado é centrado no aluno e não no conteúdo a ser estudado.
2008/02-03
"http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/11/inicialmente-quero-dizer-que-o-ppp-e-o.html"
Nesta postagem faço a afirmação de que estamos engatinhando num processo de construção da medocracia tanto nas escolas quanto na sociedade.
Um reflexo dessa caminhada inicial está ocorrendo agora nas escolas, quanto à eleição de diretores, que tornou-se um exercício de democracia, pois podemos escolher diretores, os dirigentes de nossas escolas.
Este é um momento de suma importância dentro das escolas, pois toda a comunidade escolar pode manifestar sua vontade democraticamente.
A importancia deste processo ainda é pouco valorizada pela comunidade em geral que ainda desconhece o poder do seu voto.
O descrédito frente a eleição é justificácel, por termos tantos escândalos envolvendo nossos políticos, mas não podemos simplesmente nos acomodar frente à corrupação e aqueles que não são dignos de nosso voto.
Aos professores cabe ascarecer a importância da participação da comunidade, através dos alunos.
Ou seja, para a comunidade participar é preciso que os alunos estejam engajados e compreendam o significado de sua participação, votando ou transmitindo os recados para seus representantes legais.
Existem conflitos nesses processos, que não devem interfirir no mesmo, uma vez que é uma construção; ou seja, é um aprendizado, estamos exercitando o voto, o direito de escolha, este exercício é passível de conflitos.
Este movimento mobiliza a escola e mesmo com conflitos deve ser visto positivamente, pois é a representação da vontade da comunidade escolar.É uma das mais importantes oportunidades de manifestação democrática de uma escola.
Todo processo democrático é uma manifestação política, todo envolvimento com a vontade popular, é um envolvimento político, e esse manifesto, o do voto em diretores, antes de mais nada é um movimento político, e sendo ele uma ato transparente e sério, credibiliza o manifesto popular, ou seja, o voto.
Esta outra postagem está vinculada à outra, pois traz para discussão o exercício político denro da escola.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/11/fiz-o-seguinte-comentrio-no-frum.html
Nesta postagem faço a afirmação de que estamos engatinhando num processo de construção da medocracia tanto nas escolas quanto na sociedade.
Um reflexo dessa caminhada inicial está ocorrendo agora nas escolas, quanto à eleição de diretores, que tornou-se um exercício de democracia, pois podemos escolher diretores, os dirigentes de nossas escolas.
Este é um momento de suma importância dentro das escolas, pois toda a comunidade escolar pode manifestar sua vontade democraticamente.
A importancia deste processo ainda é pouco valorizada pela comunidade em geral que ainda desconhece o poder do seu voto.
O descrédito frente a eleição é justificácel, por termos tantos escândalos envolvendo nossos políticos, mas não podemos simplesmente nos acomodar frente à corrupação e aqueles que não são dignos de nosso voto.
Aos professores cabe ascarecer a importância da participação da comunidade, através dos alunos.
Ou seja, para a comunidade participar é preciso que os alunos estejam engajados e compreendam o significado de sua participação, votando ou transmitindo os recados para seus representantes legais.
Existem conflitos nesses processos, que não devem interfirir no mesmo, uma vez que é uma construção; ou seja, é um aprendizado, estamos exercitando o voto, o direito de escolha, este exercício é passível de conflitos.
Este movimento mobiliza a escola e mesmo com conflitos deve ser visto positivamente, pois é a representação da vontade da comunidade escolar.É uma das mais importantes oportunidades de manifestação democrática de uma escola.
Todo processo democrático é uma manifestação política, todo envolvimento com a vontade popular, é um envolvimento político, e esse manifesto, o do voto em diretores, antes de mais nada é um movimento político, e sendo ele uma ato transparente e sério, credibiliza o manifesto popular, ou seja, o voto.
Esta outra postagem está vinculada à outra, pois traz para discussão o exercício político denro da escola.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/11/fiz-o-seguinte-comentrio-no-frum.html
terça-feira, 23 de novembro de 2010
2008/02-02
"http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/11/preciso-que-o-educador-se-eduque-sim.html"
Minha fala nesta postagem está diretamente relacionada com o assunto do meu TCC que é sobre afetividade, tendo no subtítulo a expressão "laços e enlaços da sala de aula", nesta postagem falo no exemplo, no que representamos para nossos alunos e inclusive no comentário da tutora Simone, onde ala nos alerta que em nossas aulas além dos conteúdos estão os laços afetivos.
Revendo minhas publicações afirmo minha escolha pelo assunto do TCC, pois sendo este um diferencial de minhas aulas, o afeto, posso afirmar é que torna minhas aulas diferentes. Pois a partir do afeto, procuro agradar meus alunos, e nesse agradar estão inclusos o planejar, selecionar atividades, o avaliar, o compreender o aluno, o conhecer meu aluno, o aceitar meu aluno como um aprendente indiferente as dificuldades que possui, o ver no meu aluno um outro como eu, como um ser humano que está no mundo, presente, ativo, vivo.
A Pedagogia do Afeto é uma forma diferente de ver o outro, onde ele está presente integralmente, agente em sua história e alcançando-o afetivamente oportunizo o exercício do afeto, onde ele aprende que ao conquistar uma pessoa somos responsáveis por ela, não importando quanto tempo teremos com ela, somos cativados e cativantes e através desta idéia, somos levados a condutas de civilidade que são possibilitadas pela convivência, através do diálogo, da aceitabilidade e da idéia que o diferente acrescenta, amplia minhas formas de aprendizado.
Quando o aluno vivencia este tipo de conduta, e quando o professor atua com estas, os resultados são impressionantes, pois existe uma sincronia onde apenas olhares são necessários. Existe uma afabilidade que os levam a ser contagiados tanto pela alegria, quanto pelas tristezas do dia a dia. Relatarei um fato que aconteceu hoje, para ilustrar essa afirmação:
Infelizmente faleceu a avó de um dos meus alunos, e quando chegamos, todos notamos a carinha triste dele, que estava nos esperando na porta de sala de aula e não na fila. Na hora perguntei por que a carinha triste e ele contou o que houve. Meus alunos passaram o dia cuidando do aluno, na hora lanche ele chorou e eu acolhi ele, abraçando e tentando confortar. Na saída para o recreio haviam mais quatro meninos ao meu redor, solidários e cuidadosos. O que mais me chamou a atenção, foi que um dos meus alunos que implicava com este era um dos que estava lá oferecendo conforto.
Minha fala nesta postagem está diretamente relacionada com o assunto do meu TCC que é sobre afetividade, tendo no subtítulo a expressão "laços e enlaços da sala de aula", nesta postagem falo no exemplo, no que representamos para nossos alunos e inclusive no comentário da tutora Simone, onde ala nos alerta que em nossas aulas além dos conteúdos estão os laços afetivos.
Revendo minhas publicações afirmo minha escolha pelo assunto do TCC, pois sendo este um diferencial de minhas aulas, o afeto, posso afirmar é que torna minhas aulas diferentes. Pois a partir do afeto, procuro agradar meus alunos, e nesse agradar estão inclusos o planejar, selecionar atividades, o avaliar, o compreender o aluno, o conhecer meu aluno, o aceitar meu aluno como um aprendente indiferente as dificuldades que possui, o ver no meu aluno um outro como eu, como um ser humano que está no mundo, presente, ativo, vivo.
A Pedagogia do Afeto é uma forma diferente de ver o outro, onde ele está presente integralmente, agente em sua história e alcançando-o afetivamente oportunizo o exercício do afeto, onde ele aprende que ao conquistar uma pessoa somos responsáveis por ela, não importando quanto tempo teremos com ela, somos cativados e cativantes e através desta idéia, somos levados a condutas de civilidade que são possibilitadas pela convivência, através do diálogo, da aceitabilidade e da idéia que o diferente acrescenta, amplia minhas formas de aprendizado.
Quando o aluno vivencia este tipo de conduta, e quando o professor atua com estas, os resultados são impressionantes, pois existe uma sincronia onde apenas olhares são necessários. Existe uma afabilidade que os levam a ser contagiados tanto pela alegria, quanto pelas tristezas do dia a dia. Relatarei um fato que aconteceu hoje, para ilustrar essa afirmação:
Infelizmente faleceu a avó de um dos meus alunos, e quando chegamos, todos notamos a carinha triste dele, que estava nos esperando na porta de sala de aula e não na fila. Na hora perguntei por que a carinha triste e ele contou o que houve. Meus alunos passaram o dia cuidando do aluno, na hora lanche ele chorou e eu acolhi ele, abraçando e tentando confortar. Na saída para o recreio haviam mais quatro meninos ao meu redor, solidários e cuidadosos. O que mais me chamou a atenção, foi que um dos meus alunos que implicava com este era um dos que estava lá oferecendo conforto.
2008/02-01
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/08/blog-post.html
Ainda continuo adorando fazer Power Point!
Uso muito este aprendizado, e estou propondo para meus alunos iniciarem o manuseio desde recurso. Iniciamos hoje, selecionando imagens da Internet, salvando em arquivo para depois criarem uma história sequenciada.
Hoje foi um tanto atrapalhado, porque iniciamos e alguns alunos não realizam os caminhos corretamente, o que gera certos conflitos, nossa conexão anda lenta o que não favorece muito nosso trabalho, mas tirando os detalhes, não vejo a hora deles poderem apresentar seus slides aos colegas.
Quero auxiliá-los a fazer o trabalho inclusive com apresentação automática.
Levaremos alguns dias, mas chegaremos lá, e após aprenderem, acredito certamente que poderão utilizar este recurso nos próximos anos de estudo.
Ainda continuo adorando fazer Power Point!
Uso muito este aprendizado, e estou propondo para meus alunos iniciarem o manuseio desde recurso. Iniciamos hoje, selecionando imagens da Internet, salvando em arquivo para depois criarem uma história sequenciada.
Hoje foi um tanto atrapalhado, porque iniciamos e alguns alunos não realizam os caminhos corretamente, o que gera certos conflitos, nossa conexão anda lenta o que não favorece muito nosso trabalho, mas tirando os detalhes, não vejo a hora deles poderem apresentar seus slides aos colegas.
Quero auxiliá-los a fazer o trabalho inclusive com apresentação automática.
Levaremos alguns dias, mas chegaremos lá, e após aprenderem, acredito certamente que poderão utilizar este recurso nos próximos anos de estudo.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
2008/01-02
Algumas questões desse semestre foram de imensa importância para o aperfeiçoamento de meu trabalho, nas áreas de Ciências, Matemática e Estudos Sociais, estruturando pensamentos inovadores que eu já vinha cultivando, a dar mais importância para a vida, para o dia a dia, para o que está a nossa volta, tornando o aprender parte da vida.
Em TICS e Seminário Integrador, aprendi a confiar e acreditar nas capacidades das dúvidas, sendo elas que movimentam o aprendizado.
Nesse semestre a interdisciplina de TICS me estimulou a produzir mais com os alunos nos laboratórios de informática das escolas em que eu trabalhei, e nesse ano trabalhando com a primeira Sala de Aula Digital de Sapiranga, sei que foram esses incentivos iniciais que possibilitaram-me saber o que sei, Não domino todas as ferramentas, tenho dúvidas, e quando elas aparecem não me sinto insegura, como a um tempo atrás, mas sim estimulada para ir em frente.
Recursos que nos foram apresentados, como o Google Eart, e mais tarde o Google Maps, estão em minha lista de conteúdos. Pois os utilizo para os alunos visualizarem suas casas, seu bairro, a escola. É um recurso excelente, dinâmico e prático, que possibilita diversas construções e conclusões.
Revendo as postagens da Interdisciplina de Ciências relembrei uma aula presencial onde o professor utilizou desenhos nossos de uma letra de música para ir passando num retroprojetor, funcionando como as ilustrações da música. Lembro-me de um sentimento que tive nessa aula, de uma valorização da sensibilidade. E certamente esta passou a fazer parte de minhas aulas, porque a sensibilidade é uma condição que ao ser despertada em nosso aluno auxilia nas aprendizagens.
Este foi o semestre em que fomos levadas a realizar perguntas pelo Seminário Integrador IV. Desestruturando nossos conceitos e revelando uma forma de trabalho diferente, onde a partir da curiosidade, de perguntas desenvolveríamos nosso trabalho.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/04/oi-andei-sumida.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/06/interessante-e-desfiadora-idia-de.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/06/achei-muito-interessante-aula.html
Em TICS e Seminário Integrador, aprendi a confiar e acreditar nas capacidades das dúvidas, sendo elas que movimentam o aprendizado.
Nesse semestre a interdisciplina de TICS me estimulou a produzir mais com os alunos nos laboratórios de informática das escolas em que eu trabalhei, e nesse ano trabalhando com a primeira Sala de Aula Digital de Sapiranga, sei que foram esses incentivos iniciais que possibilitaram-me saber o que sei, Não domino todas as ferramentas, tenho dúvidas, e quando elas aparecem não me sinto insegura, como a um tempo atrás, mas sim estimulada para ir em frente.
Recursos que nos foram apresentados, como o Google Eart, e mais tarde o Google Maps, estão em minha lista de conteúdos. Pois os utilizo para os alunos visualizarem suas casas, seu bairro, a escola. É um recurso excelente, dinâmico e prático, que possibilita diversas construções e conclusões.
Revendo as postagens da Interdisciplina de Ciências relembrei uma aula presencial onde o professor utilizou desenhos nossos de uma letra de música para ir passando num retroprojetor, funcionando como as ilustrações da música. Lembro-me de um sentimento que tive nessa aula, de uma valorização da sensibilidade. E certamente esta passou a fazer parte de minhas aulas, porque a sensibilidade é uma condição que ao ser despertada em nosso aluno auxilia nas aprendizagens.
Este foi o semestre em que fomos levadas a realizar perguntas pelo Seminário Integrador IV. Desestruturando nossos conceitos e revelando uma forma de trabalho diferente, onde a partir da curiosidade, de perguntas desenvolveríamos nosso trabalho.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/04/oi-andei-sumida.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/06/interessante-e-desfiadora-idia-de.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/06/achei-muito-interessante-aula.html
2008/01-01
Em uma de minhas postagens citei o texto de Daniela Stevanin Hoffmann - Aprendizagem e Desenvolvimento: Experiências Físicas e Lógico-matemáticas , que diz o seguinte: "Segundo Papert (1980), o ensino da Matemática, tradicionalmente feito nas instituições escolares, é um processo que faz a criança “esquecer a experiência natural da matemática a fim de aprender um novo conjunto de regras” (p.243). Carraher (1989) também caracteriza a matemática escolar como não sendo significativa para o estudante, mas, sim, uma atividade institucional cujo objetivo é que o sujeito realize a tarefa definida pelo professor, saia-se bem em um exame, preencha o tempo na escola ou, até mesmo, aprenda Matemática. "
Acabo de vivenciar uma situação dessas com uma aluna minha de 5º ano, a qual recebi em meados de setembro. Ela é uma aluna dedicada, comprometida e atenta, mas quando resolve situações matemáticas, normalmente comete erros simples, relacionados com adição e subtração. Na multiplicação ela compreendeu o processo, mas não memorizou a tabuada, o que dificulta a agilidade de respostas e a atrapalha, pois acaba se atrasando em relação aos colegas, que conseguem fazer as atividades antes dela.
Percebi que numa atividade ela teria que subtrair 9 de 20. Ela contava, contava e não chegou ao resultado, Intervi dizendo que seria como dinheiro. Ela ter R $ 20,00 e ter que pagar R$ 9. Ela quase prontamente disse 11!
Então, tenho deito abordagens diárias a ela em relação aos pensamentos matemáticos, dizendo que é o mesmo que fazer na sua casa, na rua, no mercado. Que o que muda é o local.
Quantos alunos não passam pelas mesmas situações e os professores não têm sensibilidade para fazer as interferências necessárias para contornar seus bloqueios.
Na interdisciplina de Matemática o que ficou mais evidente para mim, foi que Matemática é da vida, esta na vida das pessoas, é só aproveitar os conhecimentos trazidos pelos alunos e aprimorá-los. Adaptá-los. Que é importante haver formas de chegar aos resultados, mas nada impede que os alunos tenham fórmulas próprias para isso, e quanto mais formas, mais métodos para um fim, mais aprendentes teremos.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/04/oi-andei-sumida.html
Acabo de vivenciar uma situação dessas com uma aluna minha de 5º ano, a qual recebi em meados de setembro. Ela é uma aluna dedicada, comprometida e atenta, mas quando resolve situações matemáticas, normalmente comete erros simples, relacionados com adição e subtração. Na multiplicação ela compreendeu o processo, mas não memorizou a tabuada, o que dificulta a agilidade de respostas e a atrapalha, pois acaba se atrasando em relação aos colegas, que conseguem fazer as atividades antes dela.
Percebi que numa atividade ela teria que subtrair 9 de 20. Ela contava, contava e não chegou ao resultado, Intervi dizendo que seria como dinheiro. Ela ter R $ 20,00 e ter que pagar R$ 9. Ela quase prontamente disse 11!
Então, tenho deito abordagens diárias a ela em relação aos pensamentos matemáticos, dizendo que é o mesmo que fazer na sua casa, na rua, no mercado. Que o que muda é o local.
Quantos alunos não passam pelas mesmas situações e os professores não têm sensibilidade para fazer as interferências necessárias para contornar seus bloqueios.
Na interdisciplina de Matemática o que ficou mais evidente para mim, foi que Matemática é da vida, esta na vida das pessoas, é só aproveitar os conhecimentos trazidos pelos alunos e aprimorá-los. Adaptá-los. Que é importante haver formas de chegar aos resultados, mas nada impede que os alunos tenham fórmulas próprias para isso, e quanto mais formas, mais métodos para um fim, mais aprendentes teremos.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2008/04/oi-andei-sumida.html
2007/02-02
Nas postagens deste semestre notei que muitas dos aprendizados que obtive, trouxe comigo, nesses próximos semestres; noto a presença, como mencionei na postagem anterior, da leitura, do ler por prazer que foi ressaltado pela disciplina de Literatura; deparei-me também com um relato onde menciono minha insegurança em relação à Educação Artística, que não acreditava em minhas potencialidades para trabalhar com meus alunos.
Essa disciplina, e a forma como foi abordada trouxe-me confiança e muitas idéias, e neste ano meus alunos tem feito trabalhos maravilhosos!
Na interdisciplina de Teatro, realizamos um trabalho com fotos, onde fazíamos poses sequenciadas para apresentar um fato, utilizei está técnica diversas vezes e ainda este ano elaborei um Power point representando uma música com fotos dos alunos.
Adaptei diversos aprendizados para minhas aulas, e continuo reelaborando cada idéia com outras que tenho contato. Este foi um semestre que auxiliou-me ampliar os horizontes, a ter fé em meu trabalho e auxiliou-me a desmistificar conceitos e preconceitos que tinha em relação a meus próprios conhecimentos e capacidades.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/11/oi-professores-tutores-e-colegas-como.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/12/achei-muito-interessante-aula.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/10/dvidas.html
Essa disciplina, e a forma como foi abordada trouxe-me confiança e muitas idéias, e neste ano meus alunos tem feito trabalhos maravilhosos!
Na interdisciplina de Teatro, realizamos um trabalho com fotos, onde fazíamos poses sequenciadas para apresentar um fato, utilizei está técnica diversas vezes e ainda este ano elaborei um Power point representando uma música com fotos dos alunos.
Adaptei diversos aprendizados para minhas aulas, e continuo reelaborando cada idéia com outras que tenho contato. Este foi um semestre que auxiliou-me ampliar os horizontes, a ter fé em meu trabalho e auxiliou-me a desmistificar conceitos e preconceitos que tinha em relação a meus próprios conhecimentos e capacidades.
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/11/oi-professores-tutores-e-colegas-como.html
http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/12/achei-muito-interessante-aula.html
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
2007/02-01
Relendo o meu Portfólio de 2007-02, o segundo semestre, já na primeira postagem encontrei um elemento que incorporei a minhas aulas, que é o de ler por ler, contar histórias por contar sem ter que relacionar aos nossos conteúdos, que foi afirmado na primeira aula de literatura. Lembro-me do prazer que senti nessa primeira aula e nas seguintes, que mesmo sendo a distância instigavam-nos, nos incentivavam, porque eram desafiadoras e simples ao mesmo tempo. Mostrando que o universo de leitura pode ser utilizado de inúmeras formas diferentes.
Este ano li um capítulo por dia para meus alunos, em certas épocas. Li para eles o livro O Menino do Dedo Verde, Os Três Herdeiros e o Fantasma do Tio Onofre. Os alunos me cobram sobre essas leituras, para ler outro livro, mas o tempo ficou restrito porque estamos utilizando a Sala de Aula Virtual, todos os dias, meio turno, e nessa sala temos aula como se fosse nossa sala deu aula, onde eu administro as aulas.
Essas leituras diárias que me auxiliaram a conquistar ainda mais a confiança e a admiração dos meus alunos, porque eu lia para eles por ler, e dizia que era para eles entrarem na história. Como resultado, descobri que um dos alunos mais indisciplinados que eu tenho é um excelente leitor, um dos que mais me cobrava para fazer as leituras diárias. Utilizei esta descoberta para cobrar dele mais disciplina, porque expliquei que sendo ele um menino inteligente, teria que ter inteligência de outras maneiras também. Hoje esse aluno é um aluno relativamente tranqüilo, participativo e ativo em sala de aula. Porque ele reconheceu-se como aprendente, como um ser humano que tem potencial, melhorando sua auto estima e co isto suas atitudes com os outros.
"http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/09/aula-de-literatura.html"
Este ano li um capítulo por dia para meus alunos, em certas épocas. Li para eles o livro O Menino do Dedo Verde, Os Três Herdeiros e o Fantasma do Tio Onofre. Os alunos me cobram sobre essas leituras, para ler outro livro, mas o tempo ficou restrito porque estamos utilizando a Sala de Aula Virtual, todos os dias, meio turno, e nessa sala temos aula como se fosse nossa sala deu aula, onde eu administro as aulas.
Essas leituras diárias que me auxiliaram a conquistar ainda mais a confiança e a admiração dos meus alunos, porque eu lia para eles por ler, e dizia que era para eles entrarem na história. Como resultado, descobri que um dos alunos mais indisciplinados que eu tenho é um excelente leitor, um dos que mais me cobrava para fazer as leituras diárias. Utilizei esta descoberta para cobrar dele mais disciplina, porque expliquei que sendo ele um menino inteligente, teria que ter inteligência de outras maneiras também. Hoje esse aluno é um aluno relativamente tranqüilo, participativo e ativo em sala de aula. Porque ele reconheceu-se como aprendente, como um ser humano que tem potencial, melhorando sua auto estima e co isto suas atitudes com os outros.
"http://peadportifolio164222.blogspot.com/2007/09/aula-de-literatura.html"
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