segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Sobre brinquedos e brincadeiras, achei muito interessante o questionamento que nos foi feito sobre o assunto: Sala de aula é lugar de brincar? A partir desse questionamento e da leitura sobre o tema que criticava, em parte, os jogos didáticos, fequei refletindo e pude constatar que esse brincar está além do
manuseio de jogos, que esse brincar esta nas relações da sala de aula, em como o professor lida com esse brincar, em como transformamos e transportamos para o universo infantil temas que em grande parte são complexos para os alunos, mas que através das inter relações ludicas conseguimos atingir.
Não quero dizer que transformamos em "inho" as coisas, que tiramos sua importância, mas que de forma sutil, alegre, brincalhona lidamos com assunto sérios.
Rubem Alves fala em seu livro: Educação dos Sentidos pág.66 o seguinte: "... Repentinamente percebi que a primeira tarefa do professor é, à semelhança dos pregos, entornar a sua "disciplina"(...) para transformá-la num brinquedo que desafie a inteligência do aluno."
Achei muito interessante a aula presencial do dia 20/12, pois a professora fez uma retrospectiva de nossos aprendizados durante o semestre o que levou-me a perceber que uma das principais mensagens que estavam inseridas nesta interdisciplina é que a arte está muito próxima de nós, e que podemos trabalhar com arte em sala de aula com diversos materiais, em diversas oportunidas e de diversas formas, é preciso para tanto, não ter preconceitos e estar abertos para isto.
"Todos somos artistas, basta ter sentimentos..." É a frase que eu resumo o que estava tentando dizer...

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Minha proposta de contação de histórias foi muito, muito legal!!!
Eu fiquei muito contente com os resultados, porque todos os meus alunos se empenharam na realização do trabalho, foi um trabalho criativo onde eles tiveram autonomia para realizar a contação, realizei um sorteio no grupos da história que teriam que contar: Chapeuzinho Vermelho, O Bonequinho de Massa, Os Três Ursos,
A Galinha Ruiva, A pequena Sereia, A Ratinha, e dei a eles sugestões que poderiam contar com fantoches, desenhos seriados, teatro, passamos dois dias realizando a tarefa, que inclusive relatei no portfólio, mas fiquei muito feliz com o resultado, porque precisei fazer poucas interferências o que denota que meus alunos adquiriram autonomia no trabalho deles, que são criativos e que dão valor ao que fazem e principalmente ao que os colegas fazem pois ao ouvirem as contações, que foram demoradas, pois eram seis grupos, participaram com comprometimento, seriedade e interesse.
Para mim foi um presente realizar tal tarefa, elogiei-os muito porque superaram minhas expectativas, todos os grupos ficaram bons, dentro das limitações de cada parceria, que também foram escolhidas por eles mesmos.
Tendo esse tipo de resultado no meu trabalho vejo que estou no caminho certo, que minha prática, os valores que defendo para educação são válidos pois extimulam o aluno a ser mais do que um mero expector, que ele é parte atuante no processo de ensino e aprendizagem, eles me mostram isto nesta atividade.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Enquanto realizava o trabalho do Seminário III, me dei conta de um aprendizado que ainda não havia publicado, pois fiz o trabalho em relação ao texto Por que você ouve tanta porcaria e não havia me dado conta de fazer uma postagem aqui, porque este texto trouxe aprendizados muito siognificativos, para a parte crítica que nós professores devemos ter em relação a música, em relação ao tipo de música que apresentaremos aos alunos porque muitas vezes a escola é um dos únicos portais de música boa que o aluno tem, já que as rádios, em sua maioria manipulam os gostos e o consumo das pessoas.
Muito triste este aprendizado, devido ao que fazem com o gosot da população, com o que fazem manipulando o consumo, mas de muita responsabilidade também...
Ressalto aqui, a relação do filme que assisti para a atividade de EPPC, Música do Coração, que mostra que na escola é possível, é claro de um jeito americano, mas que é possível produzir coisas boas em música, acredito inclusive, que nós professores deveríamos ser melhor formados na questão musical, desde o magistério até a faculdade e que a música deveria ser disciplina incluida no currículo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Achei bastante proveitosa a atividade que fiz com meus alunos utilizando a música Aquarela;
Interessante porque consersamos sobre a letra, porque aproveitei a aula para criticar algumas letras de músicas que são ouvidas pelos alunos... Também achei muito legal o uso de formas diferentes de cantar a música modificando o a altura e a intensidade.
Os alunos gostaram da atividade em que falamos e fizemos os exercícios do compasso, foi nesta hora que afirmei, em parte meu aprendizado, mas vi também nesse momento que áinda tenho muito a aprender,
os alunos gostaram porque como fiz a atividade sexta, vieram me contar que prestaram atenção ao "passo", que é como chamaram o compasso binário, ternário ou quarternário, e disseram que em algumas músicas é fácil de ver, e em outras não, nese momento se me perguntassem porque não saberia dizer... Essa é uma evidência de que não aprendi ou não entendi tudo, e que música é muito mais complexo do que se supõe.