sexta-feira, 20 de junho de 2008

Interessante e desfiadora a idéia de trabalhar a apartir de perguntas... Exige de nós professores uma nova postura, inicialmente a de ouvinte, pois temos que estar atentos as perguntas feitas pelos nossos alunos, para aproveitá-las e a partir delas desenvolver os aprendizados.
Uma nova forma de ver a aprendizagem pois parte da curiosidade natural das crianças. Para nós professores que fomos formados em uma escola que nos perguntava, é um desafio utilizar questionavemntos dos slunos e construir a partir deles.
Desacomoda, poir requer pesquisa imediata, requer envolvimento e desprendimento do professor.
Como disse nossa colega Fabiana Aparecida da Silva, em nosso fórum "devemos aprender a trabalhar com perguntas e principalmente a nos colocarmos na condição de aprendiz."
Um abraço!
Magali
Muito pertinente, na interdisciplina de Representação no Mundo pela Matemática, trazer reflexões sobre problemas não convencionais, pois desta forma, com este tipo de problemas conseguimos desafiar os alunos e levá-los a concluir que para resolver as situações apresentadas não basta apenas armar um cálculo com os números que o problema trás.
Este tipo de problema exige dos alunos leitura, compreensão, concetração, faz o aluno pensar para chegar ao resultado...
Interessante também, problemas que tem mais que um tipo de resultado; ou que não tenham resultado, isto traz conflito, como o texto afirma: "Trabalhar com esse tipo de problema rompe com a concepção de que os dados apresentados devem ser usados na sua resolução e de que todo problema tem solução. Além disso, ajudar a desenvolver no aluno a habilidade de aprender a duvidar, a qual faz parte do pensamento crítico."
Beijinhos!!!
Magali
Gostei muito do site trazido para visualização na atividade 13 da interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática: http://maps.google.com.br/ .

Achei interessante porque quando comentava com meus alunos sobre a origem das suas famílias pensei que seria proveitoso aos alunos poderem visualizar a distância entre as cidades, pensei no Google Eart, mas ele não está instalado na minha escola, e com este endereço podemos fazer essa atividade.

Abraços! Magali
"...em nome da busca de um adulto perfeito sacrificamos a infância e a juventude, colocamos em segundo plano o lúdico, a imaginação. ..." segundo Simone Valdete dos Santos no texto :O ENSINO DA HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS – UM OLHAR DESDE A PERSPECTIVA CURRICULAR INTEGRADORA

Achei essa frase fantástica pois leva a reflexões que questionam toda a estrutura escolar, todo o currículo, toda nossa atuação.

Levando em consideração a pressão a qual somos submetidos, nós e os alunos, dentro de um currículo que deve ser vencido, onde estamos a sombra do que ensinamos, para no ano seguinte não haverem lacunas...

Outra questão que é pertinente é a que os alunos são vistos como se fossem meros acumuladores de conhecimentos, sem dar-lhes oportunidade de viver esses conhecimentos, praticar os conhecimentos, tornarem-se sábios...

Até quando repetiremos esta educação?

Um beijo! Magali

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Gostei muito de pesquisar os vídeos do Youtube, quanta coisa para se pesquisar e utilizar para enriquecer nossas aulas, exitem vídeos de todos os assuntos, e nas leituras sobre os vídeos, pude afirmar algo que já acreditava, que o vídeo é muito recomendado, conforme José Manoel Moran, em seu artigo afirma que "Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO
É, do meu ponto de vista, o uso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria."
Acredito que o vídeo, as teleinformações são dinâmicas e ricamente produzidas e devem servir de nossos aliados para qualificar nossas aulas.

Um abraço! Magali

domingo, 15 de junho de 2008

Estava lendo o fórum sobre Redes de aprendizagens de Estudos Sociais, e li numa das postagens de uma das colegas que na escola dela na biblioteca se fazem pastas com os projetos desenvolvidos. Gostei da idéia e falei com a bibliotecária de uma das escolas em que trabalho, que achou muito boa também...

Assim se fazem as redes de aprendizagem... As pessoas vão interagindo com as idéias dos outros e formulando novas hipóteses, adaptando a sua realidade e recriando conceitos... Assim se formam as redes de aprendizagens!
Achei muito interessante a aula presencial de Ciências; onde o professor Mauricio Marczwski, trouxe para nós uma atividade simples, mas que levam a reflexões profundas; a partir da idéia de representarmos individualmente através de desenhos versos de músicas em lâminas transparente e após fazer a apresentação dos desenhos em sequência enquanto a música tocava, foi emocionante, e a partir disso, ele fez mensão à individualidade, de como, em ciências as individualidades devem ser consideradas, de que a história do indivíduo, seus valores e conhecimentos devem ser levados em consideração quando for ensinado ciências;
Desmistificando em parte, a verdade absoluta com que as Ciências são tratadas.
Nesta aula obtive muitos aprendizados particulares, certamente por ter sido envolvida emocionalmente; o que leva a outra reflexão, de que quendo estamos envolvidos emocionalmente aprendemos mais, porque foi feito com prazer, no meu caso em particular, adoro música e desenho, os dois foram unidos e de uma forma muito sutil para falar de diversidade cultural, de diferenças e aceitação de diferenças, outro assunto que me interessa bastante.
Eis uma prova concreta que com prazer aprende-se verdadeiramente.
Abraços! Magali