Questões sobre o como auxiliar nossos alunos a serem indivíduos melhor estruturados e com conhecimento que os auxilie a desempenhar papéis que queiram assumir na sociedade, rondam o professor, seja nos momentos de planejamento, seja na prática ou na auto-avaliação de suas aulas; para que sejam eficientes nossos objetivos penso que:
Devemos procurar conhecer nossos alunos, sua realidade e o porquê deles ter certas atitudes, não que a condição social, ou a genética justifique algum ato, mas na maioria das vezes o indivíduo reflete o que vive, então acredito que conhecendo nosso aluno, e sendo sensível a sua existência, tratando-o como um indivíduo capaz, competente e necessário, que tenha importância na sala de aula, fazendo-o sentir-se amado, respeitado, em muitos casos funciona.
Ou seja, acredito que devemos humanizar a escola, já que esta assumiu papéis que não eram seus e estamos diante dessa dialética, onde uns assumem uma postura e outros outra, onde nem ao certo os dirigentes sabem o rumo que a escola irá tomar o que nos resta a fazer diante de nossos alunos e de nossa sala de aula, é acolher, é dar exemplo, é resgatar o valor do bem, do amor ao próximo, da verdade, da justiça, da honestidade, auxiliando a formar um homem mais humano.
Temos também que ajudar os alunos a aprender a se gostar e se amar, a respeitar suas limitações e suas capacidades e, sobretudo ser sensíveis a elas podendo evidenciá-las com nossos atos ou anulá-las.
Ou seja, acredito que devemos humanizar a escola, já que esta assumiu papéis que não eram seus e estamos diante dessa dialética, onde uns assumem uma postura e outros outra, onde nem ao certo os dirigentes sabem o rumo que a escola irá tomar o que nos resta a fazer diante de nossos alunos e de nossa sala de aula, é acolher, é dar exemplo, é resgatar o valor do bem, do amor ao próximo, da verdade, da justiça, da honestidade, auxiliando a formar um homem mais humano.
Temos também que ajudar os alunos a aprender a se gostar e se amar, a respeitar suas limitações e suas capacidades e, sobretudo ser sensíveis a elas podendo evidenciá-las com nossos atos ou anulá-las.
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