Refletindo sobre a questão moral do Filme Clube do Imperador, onde o Professor William Hundert está escolhendo quais alunos classificar para a final de “Cezar”; No momento em que o professor altera a nota do aluno Sedgewick Bell para que este seja classificado no lugar de outro que tinha alcançado a terceira nota mais alta, ele agiu de forma imoral, mas foi levado pela crença de que seria o melhor para o aluno ser classificado, que seria uma aposta nele, uma resposta para os esforços que este vinha empenhando...
O professor foi antiético, mas agiu de forma humana, deixou seus sentimentos comandarem a escolha que fez, e pensando nisso me dei conta de que quantas vezes nós mesmos somos levados por sentimentos ao agirmos?
Respondemos a ética e a moral, representamos-nas na escola, mas somos antes de mais nada humanos, e agimos com sentimentos.
Não quero afirmar com isso que devemos sobrepor os valores em defesa de nossos sentimentos, mas que em alguns casos, agimos dessa forma, não há como negar.
Um comentário:
Oiii :-)
Ótimas colocações, seria interessante trazer evidências para os argumentos apresentados...
Por exemplo, quando colocas que "respondemos a ética e a moral, representamos-nas na escola, mas somos antes de mais nada humanos, e agimos com sentimentos." Quando? Em que caso esta pensando ao fazer esta afirmação?
Beijinhos
Melissa
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