segunda-feira, 21 de abril de 2008

Achei muito interessante a atividade que realizei com meus alunos sobre os desenhos das palavras, modifiquei algumas, acrecentei vida, sol, flor, amigo, tendo em vista que meus alunos são de 2ª série de 8 anos. E retirei algumas palavras.
Objtive com este exercício diagnóstico de como as alunos pensam algumas situações do quaotidiano em relação à ciência. Pude compreender que os alunos formam conceitos através de cituações que vivenciam em seu dia-a-dia, sendo necessário aperfeiçoar estes conhecimentos.
Trago um exemplo disto quando meus alunos representarem luz, todos os alunos fizeram desenhos de lâmpadas, ou seja, eles não tem o conceito de luz natural.
Outra coisa que chamou-me a atenção foi o fato do desenho das flores, onde as meninas capricharam muito mais que os meninos, foram muito mais detalhistas, nesse caso aponto quanto preconceito está enraizado nesse diagnóstico, pois a tendência machista de reprimir o desenho de flores já está formulado nestes meninos tão jovens ( entre 7 e 9 anos);
E assim podemos verificar muitas outras coisas que os alunos trazem em seus desenhos...
Um abraço Magali.

sábado, 5 de abril de 2008



Achei muito interessante fazer uma linha do tempo traçando um paralelo entre minha vida e a história da informática na educação do Brasil.

Os projetos foram muitos e os investimentos também e hoje podemos dizer que fazemos parte do futuro que foi almejado pelos precursores destes projetos.

A partir deste estudo histórico, questionei-me de como utilizar melhor este recurso riquíssimo que é a informática em minhas aulas. Sou previligiada porque as duas escolas em que atuo possuem laboratório de informática, Pena que ainda não existam monitores especializados nas mesmas.

Refletindo sobre isso, concluí que ainda tem-se muito a crescer nesse sentido, pois temos os laboratórios e ainda não sabemos utilizá-los em sua totalidade.

Oi, andei sumida...
Quero trazer aqui uma parete do texto de Daniela Stevanin Hoffmann - Aprendizagem e Desenvolvimento: Experiências Físicas e Lógico-matemáticas , que diz o seguinte: "Segundo Papert (1980), o ensino da Matemática, tradicionalmente feito nas instituições escolares, é um processo que faz a criança “esquecer a experiência natural da matemática a fim de aprender um novo conjunto de regras” (p.243). Carraher (1989) também caracteriza a matemática escolar como não sendo significativa para o estudante, mas, sim, uma atividade institucional cujo objetivo é que o sujeito realize a tarefa definida pelo professor, saia-se bem em um exame, preencha o tempo na escola ou, até mesmo, aprenda Matemática. "
Esta é uma questão muito séria que, que traz questionamentos muito profundos sobre a forma que trabalhamos em sala de aula. Como já vinha refletindo sobre essa diferença de aprender, do aprender da escola e o aprender da vida e de quão distante está a escola da realidade.
Me questiono também que tipo de atividades concretas devo oportunizar para meus alunos para que eles possam usar o que já sabem para fundamentar seus novos conhecimentos.
Até mais, Magali

sexta-feira, 4 de abril de 2008