domingo, 21 de outubro de 2007

+ dúvidas...


Refletindo sobre os aprendizados, muitas vezes não nos damos conta deles.

Reaprendi essa semaana como é bom brincar com os alunos, passar para o lado deles,

engraçada essa fala, porque sempre me vejo como igual em humanismo com os alunos e, é nessas falas que a gente se dá conta, ou melhor em atividades como a do teatro que a gente se dá conta que ser um deles

é mais difícil que só repetir uma frase, uma ideologia, e adquirir uma postura, uma postura de aprendente, de aprendente e de professor que aprende com os alunos, aprendi como é bom brincar de faz de conta,

brinca-se de uma forma que não se vê o tempo passar, as horas passam correndo e não nos damos conta que estamos ali, simplesmente apreciando o prazer de brincar. Na atividade de teatro foi assim, trabalhamos em conjunto e o tempo passou tão rápido e foi tão bom que não nos damos conta que havia passado.

Como fazer a ponte entre esse estado de felicidade conjundo para as aulas chatas que muitas vezes somos os

mentores? Como utilizar esse brincar na sala de aula de forma que os alunos, os pais, a escola, e, toda a comunidade escolar te leve a sério? Como organizar o currículo de forma mais leve e para aprendizados realmente relevantes na vida dos nossos alunos?

Ficam as incertezas, e angústias, reflexões para futuros aprendizados.

2 comentários:

sheilahahn disse...

Oi, Magali! Que ótimo, postou seus aprendizados e através da sua reflexão lembrei-me de um pensamento:“ O Lúdico é eminentemente educativo no sentido em que constitui a força impulsora de nossa curiosidade a respeito do mundo e da vida, o princípio de toda descoberta e toda criação.“(Santo Agostinho).Também tem um artigo bem interessante no site:
http://www.cdof.com.br/recrea22.htm que talvez possa te auxiliar em suas aprendizagens...
Um abração, Sheila

Simone Bicca Charczuk disse...

Oi Magali, penso que são nesses momentos que conseguimos criar "brechas" no currículo que nos permitem trabalhar os conteúdos outras formas. O desafio continua sendo maximizar esses espaços de criação e invenção nas escolas. Abração, Sibicca